A Sagrada Unção dos Enfermos, como a Igreja Católica professa e ensina, é um dos sete sacramentos do Novo Testamento, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, sugerido em São Marcos 6,13, promulgado e recomendado aos fiéis por São Tiago, apóstolo e irmão do Senhor: “Alguém de vós está enfermo? Chame os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente, o Senhor o aliviará; e, se tiver pecado, receberá o perdão” (Tg 5,14-15).
O Concílio Vaticano II declara que a Unção dos Enfermos não é um sacramento apenas para aqueles que se encontram às portas da morte. Portanto, já é certamente oportuno recebê-lo quando o fiel começa a correr risco de morte pela doença ou velhice.
Pela sagrada unção dos enfermos e pela oração dos presbíteros, toda a Igreja recomenda os doentes ao Senhor, que sofreu e foi glorificado, para que os salve e reanime.(Tg 5,14-16), e sobretudo os exorta a se unirem de coração á paixão e morte de Cristo (Rm 8,17; Cl 1,24; 2 Tm 2,11-12; 1 Pd 4,13), para o bem do povo de Deus.
Pela sagrada Unção dos Enfermos e pela oração dos presbíteros, a Igreja toda entrega os doentes aos cuidados do Senhor sofredor e glorificado, para que os alivie e salve. Exorta os mesmos a que livremente se associem à paixão e à morte de Cristo e contribuam para o bem do povo de Deus (Cat. Igr. Cat. 1499). O sacramento da Unção dos Enfermos tem por finalidade conferir uma graça especial ao cristão que está passando pelas dificuldades inerentes ao estado de enfermidade grave ou de velhice (Cat. Igr. Cat. 1527).
Atendimento: a própria pessoa ou familiares devem marcar antecipadamente com o sacerdote o local e horário de atendimento, não deixando nunca para última hora este sacramento.
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